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Cuiabá, 7 de Outubro de 2.024

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Mato Grosso / Nosso Estado

Artistas Mato-grossenses

Informações sobre o Rasqueado Cuiabano e seus artistas podem ser encontradas no site www.rasqueadocuiabano.com.br


Vera Capilé

Vera Capilé nascida em Dourados – Mato Grosso do Sul, de uma família de cantores e músicos da velha guarda, das serestas e do chorinho, vive em Cuiabá desde os 11 anos. Sua cultura musical é influenciada pela vivência com as fronteiras do Paraguai, elaborando a fusão melódica que construiu nosso rasqueado com o som das rezadeiras, com o siriri, a viola de cocho, o ganzá nas influencias da bacia pantaneira. Esse ponto de encontro de tantas culturas sanoras forjou voz e atitude que abrigam uma diversidade étnica e cultural de riqueza ímpar, transitando pela música sagrada e profana. Vera cantou em público pela primeira vez aos 5 anos já iniciada no piano, aos 11 anos começa a aprender a tocar acordeom, estudando com Dunga Rodrigues. Em 1982 adentra a Rádio A Voz D’oeste onde participa de programas de calouros. É conduzida na sua cantoria com instrumentais dos maestros China e Penha. Mais tarde a cria e desenvolve um programa de rádio sob sua condução e participação como cantora. Casou-se muito cedo, deixando a carreira de cantora quando já havia recebido convite para gravação com produtor da RCA Victor. Aos 45 anos volta a cantar em público, quando também faz graduação em Psicologia. Seu primeiro CD é de 1988 – Cuiabá um Canto de Amor; o segundo . de 2000 - Flor de Laranjeira, tendo na direção musical respectivamente os maestros Abel Santos e Fabrício Carvalho. Entrega=se de corpo e alma ao trabalho musical, formando uma banda de acompanhamento e centrando forças na luta pela união dos artistas do Centro Oeste e da Amazônia numa rede batizada de “Nós do Mato”. Em 2004 foi selecionada para o Projeto Pixinguinha (referencia na cultura e na música brasileira) apresentando-se em shows desde Brasília a Roraima, junto com músicos como Juarez Moreira, Renato Braz, Nivaldo Ornellas e a cantora e compositora Simone Guimarães. No ano seguinte participou em Paris, no Ano do Brasil na França. Apresenta-se também com orquestras como a Sinfônica de Mato Grosso e Sinfônica da UFMT. É cidadã cuiabana, tendo recebido vários outros títulos e condecorações pela sua contribuição na cultura e na música. Desenvolveu uma série extensa e crônicas intituladas “...pelos córregos da vida.”, defendendo o protagonismo na luta pela preservação ambiental e pela vida. É compositora, tendo musicas gravadas em seleções na diversidade de compositores de Mato Grosso. Sua verve artística acolhe nos palcos o encontro das artes exercendo com força e expressão amorosa sua fala e canto no encontro da língua portuguesa e espanhola. Desenvolve parceria permanente com o músico e compositor Abel Santos, na identidade trazida dos sons primais da viola de cocho, da bruaca, do adufo e do ganzá. Ancorada na cultura dos Cerrados, Pantanal e Amazônia, interpreta músicas desde compositores regionais até concertos que incluem compositores como Villa Lobos, e o encontro predileto com cirandas. Seu canto é universalista.



Dunga Rodrigues


Dunga Rodrigues (1908-2002) foi mais que professora. Figura pública em Cuiabá, membro da Academia Mato-grossense de Letras, lecionou piano para centenas de crianças, jovens e adultos. Além de tocar o instrumento, seus alunos aprenderam o gosto pela música. Cheia de energia, concluiu um curso de especialização em música brasileira aos 89 anos! Com a mesma eficiência e bom humor, lecionou francês no Colégio Estadual de Mato Grosso, hoje Liceu Cuiabano Maria de Arruda Müller.

Dunga começou a aprender piano aos cinco anos de idade. Mas foi sob a orientação da professora polonesa Helena Muller que mudou sua relação com a música. Segundo ela, foi essa professora que a ensinou a tirar a intensidade do som com todo o corpo e não apenas com os dedos.

Uma revolucionária do seu tempo, cuja irreverência e simpatia encantava à todos. Foi professora, lecionou durante 52 anos em escolas públicas e conservatórios de Cuiabá. Com personalidade forte, soube se impor aos padrões sociais rígidos da época e optou por não se casar e investiu no seu desenvolvimento intelectual e profissional. Foi membro da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, do Centro de Música Brasileira do Estado de São Paulo, do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso e, finalmente, da Academia Matogrossense de Letras.

Dunga Rodrigues morreu no dia 06 de janeiro de 2002, aos 93 anos. Junto com o legado de música, coragem e conhecimento, deixou a lição de uma vida bem vivida, com muito bom humor.



Francisco Charneca

Francisco Charneca é natural de Portugal. Nasceu em Évora em 11 de setembro de 1959 e imigrou com os pais para Moçambique onde morou até aos 15 anos. Aos dois anos de vida começou a desenhar. Lápis e papel eram seus brinquedos preferidos na infância. Com nove anos realiza sua primeira exposição. Mais tarde, dedica-se ao estudo dos grandes mestres da pintura mundial, em especial aos clássicos Michelângelo, Leonardo da Vinci, Carravagio, Pedro Paulo Rubens, Rembrandt Van Rijn. Entre os contemporâneos a principal influência foi de Salvador Dalí.

Em Moçambique, Charneca estuda no Colégio Marista Pio XII, dirigido e ensinado por professores brasileiros, e conhece a cultura brasileira. Em 1975 regressa a Portugal, e ensaia uma nova expressão da arte: a banda desenhada e a caricatura. Em 1979 ingressa na Universidade de Évora no Curso de Arquitetura Paisagista. Sua primeira exposição individual foi realizada no Museu Nacional de Évora em maio de 1984. Todas as obras foram vendidas no primeiro dia do evento, registrando o início de uma carreira de sucesso.

Em 1996 faz sua primeira exposição em Mato Grosso e fixa raízes no Estado. A inesperada mudança deve-se, em especial, à paixão pela mato-grossense Eva Helena Arruda Gomes. Charneca rende-se aos encanto.




Nico e Lau

HISTÓRIA

Nico e Lau foram criados em 1995 pelos atores Lioniê Vitório e J. Astrevo após mais de uma década de carreira artística atuando em teatro.

Lioniê Vitório (Nico) 39 anos, mato-grossense de Santo Antônio de Leverger. Formado em Artes pela Unic e Pós–Graduado em Patrimônio Cultural. Foi Secretário de Cultura, Vereador, Vice Prefeito e Prefeito interino do seu município. Como ator começou em 1986 no Grupo Ânima de Teatro na antiga Escola Técnica, hoje IFE-MT.

Justino Astrevo de Aguiar (Lau) 44 anos, cuiabano. Formado em Letras pela UFMT, Pós Graduado em Planejamento e Gestão Cultural pela Unic. Autor, Diretor e Ator, foi Secretário de Cultura de Cuiabá e Professor Universitário. Começou sua carreira artística em 1980 quando fundou a Cia Folhas Produções.

Em 1989 Vitório recebeu convite do diretor J. Astrevo para participar do espetáculo ÚLTIMO BAILE DE VERÃO de sua autoria. A parceria deu certa e desde então Lioniê e Astrevo passaram a atuar juntos em diversos espetáculos teatrais.

Em 1995 os atores receberem convite da TV Record (Grupo Gazeta de Comunicação) para participarem do programa “REVISTA DA MANHÔ. Lá criaram as personagens NICO e LAU comandando o quadro PORTEIRA ABERTA. Com o sucesso do quadro a dupla foi convidada para participar do Programa dominical “SER...TÃO MATO-GROSSENSE”, apresentado pelo radialista Carlos Roberto “Mortadella”, oportunidade que fez crescer a popularidade da dupla.

Em 1996 levaram pela primeira vez as personagens para o palco com o show humorístico que levava o nome da dupla: NICO E LAU- O Show. O trabalho teve ótima repercussão e deu início a carreira de espetáculos teatrais dos comediantes que assim sucederam-se:

O COBRADOR em 1997, O SORTUDO em 1998, O TANTÃ em 1999, A CASA ASSOMBRADA em 2000, O FREGUÊS em 2001, O MALA em 2002. QUEM COCHICHA O RABO ESPICHA em 2003, BALAIO DE GATO em 2004, QUEM IMPORTA O RABO ENTORTA em 2005, UM PROGRAMA BEM BOM em 2006, O GOLPE em 2007, BICO CALADO em 2008 e PRETO NO BRANCO em 2009. Todas com textos e direção de J. Astrevo Aguiar.

Em 2003, comemorando 08 anos de carreira, trouxe a Cuiabá CHICO ANYSIO. Evento que superlotou o Cuiabá Tênis Clube e agregou imensurável valor mercadológico para a dupla. Esse acontecimento deu origem ao projeto Festival Nacional do Humor realizado anualmente pela Nico e Lau Produções. Este Festival já trouxe à Cuiabá os comediantes Saulo Laranjeiras, Jorge Loredo, Geraldo Magela, Claudia Rodrigues, Paulo Silvino e o cantor cearense Falcão.

A dupla já lançou 4 CDs musicais. Em 1998 o primeiro: DANÇA DO LAMBARI, em 2000 o segundo: ARRIPIÁ, o terceiro em 2003 ACHO QUE TÔ APAIXONADO e em 2006 o quarto - AGITANO NA BALADA.

Em 2007 a dupla lançou seu primeiro DVD – o curta metragem O JOGO e 10 episódios do MINUTO DO HUMOR de bônus. Desde 2005 veicula o programa MINUTO DO HUMOR na TV Centro América e a partir de 2007 na TV Morena em Mato Grosso do Sul. 
FONTE: http://www.nicoelau.com.br/index.php?pg=historia




Guapo

[Cantor, compositor e pesquisador Brasileiro]

Guapo ( Milton Pereira de Pinho)nascido em 1951, em Cáceres/MT. Descendente da velha estirpe mato-grossense desde 1725 quando Antonio de Pinho Azevedo, sertanista de Arouca – Lamego – Portugal, chegou em Cuiabá e casou com a cuiabana Doroteia dos Prazeres.

Guapo é filho de pai violeiro, tio cantor que se expressava em várias línguas: Português, Espanhol e Guarani. Sua avó paterna, Yolanda Widal de Pinho, era pianista, seu avô materno, Zacaria Pereira de Lima, era cururueiro (violeiro folclórico).

Guapo teve uma educação musical bem colocada pelo pai professor, matemático e físico, que considerava educar os ouvidos com todo tipo de música, para distinguir a qualidade.

A vivência no Pantanal e sua riqueza sonora, sons de pássaros e animais, influenciaram-no decisivamente. Também a vivência no meio popular, bailes, festa de santo e outros festejos populares. De sua mãe, lavadeira ribeirinha, herdou e aprimorou o gosto popular: das lendas e mitos ribeirinhos. A mistura da influência paterna e materna, gerou o vivo interesse pela ciência e pela sensibilidade do conhecimento popular, que lhe suscitou o jeito autodidata de músico e pesquisador. Com 18 anos começou a tocar violão e nunca mais largou. Sempre gostou de pintura, literatura, cinema e poesia.

Morou seis anos em Goiânia, em 1971, em fevereiro de 1972 foi para o Rio de Janeiro onde ficou até 1974m Na oportunidade pesquisou o samba no morro do Estácio.

Em 1976, mudou para São Paulo, onde ficou até 1984. Pesquisou a música latino-americana e o rasqueado mato-grossense pelos países fronteiriços (Paraguai, Argentina, e Bolívia). Em 1985, já em Cuiabá, começou a unir os conhecimentos com os músicos, Vera e Zuleika e Marques Caraí, nascendo daí a ideologia musical, Vanguarda Nativista, que propõe pesquisa e auto-determinação para o novo canto da música mato-grossense.

Principais Atuações

1985 – Projeto Pixinguinha - Cuiabá-MT.
1987 – Acorde Brasileiro, Encontro em Defesa da Música Regional - Tramandaí-RS.
1988 – ECO Festival - Santos-SP. - Prêmio "Melhor Música Regional" A obra Canto Guacho foi uma das finalíssimas.
- Trilha Musical do filme "Animando o Pantanal" (Núcleo de Cinema de Animação de Campinas) - Campinas, premiada nos países: China e França.
- III Carijo da Canção Gaúcha - Palmeiras das Missões-RS, Payador/80 foi sua primeira música a ser gravada em disco (classificada entre as finalistas deste festival).
1989 - Canto do Pantanal São José .dos Campos-SP.

1990 - I Encontro do Meio Ambiente e Cultura da Bacia do Araguaia (Com presença de entidades do movimento Green Peace), S. Felix do Araguaia-MT.
1993 – Projeto Rua do Rasqueado -1° ano Cuiabá-MT.
1994 - Projeto Rua do Rasqueado - 2° ano Cuiabá-MT.
- Publicação da Pesquisa Musical sobre a origem do Rasqueado Cuiabano / Cuiabá-MT.
- Projeto Tchinfrim Cuiabano – Cuiabá/MT.
- Trilha Musical do episódio "A Lenda" do seriado "O Incrível, Fantástico e Extraordinário" na TV Manchete - Rede Nacional.
1996 – Lançamento do CD "Pantanal... Branco e Preto" Cuiabá/MT, e São Paulo-SP.
- I Encantação Mato Grosso - Julho - Cuiabá/MT.
- 13º Festival de Inverno - Chapada dos Guimarães-MT.
1997 – Show Integração Sem Fronteira (com participação especial da cantora Argentina Mercedes Sosa), abril - Cuiabá-MT.
- III Encantação Mato Grosso – Maio - Cuiabá-MT.
- Show da Independência 7 de Setembro, (direção Artística Joãozinho Trinta) Brasilia-DF.
1998 – Show Brasil 500 Anos (início da contagem do relógio) Presença do Mestre Designer da Globo Hans Donner.
- IV Encantação Mato Grosso - Dezembro - Cuiabá - Mato Grosso-MT.
- Fundação da Confraria do Rasqueado - Dezembro - Cuiabá-MT.
1999 – Trilhas sonoras e atuação no vídeo Rondon, o último dos bandeirantes - Dezembro - Cuiabá-MT.
2000 – Trilha do vídeo Baile Pantaneiro - Março Cuiabá-MT.
- Lançamento do 2° CD Resto de Guarania - Maio - Cuiabá-MT.
- Micarecuia - 2000 Festival de Rasqueado - setembro - Cuiabá-MT.
- XXI Festival Internacional de Pesca - setembro - Cáceres-MT.
2001 – Posse no Conselho Estadual de Cultura para mandato de dois anos - fevereiro - Cuiabá-MT.
- Projeto Carnasqueado (Rasqueado no Carnaval - 2001) fevereiro- Cuiabá-MT.
- Projeto Rebojando (O Canto dos Rios da América do Sul) Sesc Ipiranga - maio - São Paulo-SP.
- 8ª Festa Internacional do Pantanal - junho - Cuiabá-MT
- Participação como palestrante no XI Festival de Música Internacional de Inverno - 20 a 29 Julho – Campos-RJ.
- Participação no IV Fórum Nacional dos Conselheiros Estaduais de Cultura - 15 a 17 agosto - Palmas-TO.
- Micarecuia - 2001 - Festival de rasqueado - setembro - Cuiabá/MT
- Participação como um dos representantes da música do Centro-Oeste no II Encontro Nacional dos Pesquisadores da MPB no Museu da Imagem e do Som - outubro e novembro - Rio de Janeiro-RJ.
- Trilha Sonora do Vídeo-Documentário “A Divisão de Mato Grosso” – dezembro Cuiabá-MT.
2002 –1º Festival da Canção de Nobres/MT.
- XXIII Festival Internacional de Pesca - Setembro - Cáceres-MT.
- Projeto Limpa Banco - outubro - Cuiabá/MT.
2003 – XXIV Festival Internacional de Pesca - setembro - Cáceres/MT.
- 5º Cultural - Outubro - Cuiabá-MT.
- Projeto Rumores das Águas - novembro - Cuiabá/MT.
2004 – Projeto Rua do Rasqueado (abril a setembro 2004) Cuiabá-MT.
- Lançamento do livro “Remedeia Co Que Tem” (Formação Básica da Musicalidade Mato-grossense) – setembro – Cuiabá/MT.
- Seminário Nacional para as Culturas Populares - São Paulo SP – de 03 à 06 de novembro.
2005 – Seminário Nacional de Políticas Publicas p/ as Culturas Populares – Brasília – 23 à 26 de fevereiro.
- Festa Internacional do Pantanal – Cuiabá – Março.
- Projeto Rua do Rasqueado – Temporada 2005 – Cuiabá – Abril.
- Mato Grosso State Cultural In Washington DC
Show Searching For The Lost River – USA – Novembro.



Discografia

1 Canto "Guacho"
2 "Rumor do rio Abaixo"
3 Cuyabá / Cuiabá
4 Seiva Payaguá
5 "Tchinfrim do Guaporé"
6 Canto do Jacurutu
7 Última Fronteira
8 Festa na Baixada
9 Memórias de um guri
10 Guaia Pantaneira
11 Eco "Fronterizo"
12 Toada Ribeirinha
13 Velho Chamame
14 Dança Fantástica da Chapada


1 A Morena e o Rasqueado
2 Este é o Baú Sereno
3 Rio Abaixo...Rio Acima
4 Terra Sagrada
5 Fantasia Cuiabana
6 Rancho de chão Batido
7 Resto de Guarania
8 Rebojano...Rebojano
9 Flor Pantaneira
10 Canto Platino
11 Recuerdo de Ypicaraí



Livro de Guapo

A música mato-grossense de hoje é fruto de uma grande mistura de influências que vão desde a indígena até a platina, passando pela europeia e norte-americana. Um quebra-cabeça que foi montado como possível, já que o Estado durante muito tempo sofreu com o isolamento. Se os habitantes daqui não podiam dispor de instrumentos iguais aos dos europeus, eles fabricavam os seus a partir deles, com o que havia à disposição. O mesmo em relação à danças e outras formas de manifestação cultural. A característica deu nome ao livro do cantor, compositor e pesquisador Guapo (Milton Pereira de Pinho), Remedeia Co Que Tem (Carlini & Caniato), que servirá de apoio para as aulas de música da rede estadual de ensino e pode ser encontrado também nas livrarias.

Guapo explica que o embrião da publicação foi uma pequena cartilha feita em 2005, com 60 páginas. Remedeia Co Que Tem é um trabalho muito mais completo, resultado de 38 anos de pesquisas que vem fazendo tanto em Mato Grosso como em outros Estados e até países. Ele conta que, em vista da edição da lei que traz de volta o ensino musical para as escolas públicas, sugeriu a obra à Secretaria de Estado de Educação (Seduc), que o aprovou - serão 2 mil cópias à disposição dos alunos. O interesse também foi grande por parte da editora e agora o livro pode ser encontrado também nas livrarias.


Remedeia co Que Tem – Guapo, autografando a sua obra.

Ficha
Autor: Milton Pereira de Pinho(Guapo)
Edição: 1ª
Data de Publicação: 2010
ISBN: 978-85-910555-0-0
Tamanho: 17 x 24 cm
Nº de páginas: 192
Gênero: História da Música
Editora: Carlini & Caniato Editorial
Preço: R$ 45,00


Vídeo: Guapo fala sobre o berrante pantaneiro


Contato: Tel.: (65)8114-5212

email: guapo_pantmt@hotmail.com

guapo_pantmt@ibest.com.br


Fonte : Rasqueado Cuiabano / Jornal Oeste

Guapo
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